雪城アリス:

Nasceu em Kyoto, no ano de 2000, e passou a maior parte da infância rodeada por templos, jardins e aquele ar meio tradicional que a cidade tem. Talvez seja por isso que sua relação com a arte sempre veio de algo mais clássico. Cresceu vendo o pai exigir muito dela, principalmente nos estudos, e isso moldou sua forma de lidar com expectativas.Entrou primeiro em um curso de tecnologia porque o pai achava que seria o caminho mais seguro. Passou dois anos tentando gostar daquilo, mas nunca conseguiu se ver em frente a uma tela de programação pro resto da vida. Largar o curso foi um choque na família, mas também a primeira grande decisão que tomou sozinha.Desde criança desenhava em cantos de cadernos, inventando cenários ou copiando personagens de mangá. Quando finalmente entrou em pintura e desenho, percebeu que era boa nos fundamentos, sabia técnica, mas faltava coragem de arriscar mais. Alguns professores já comentaram que ela precisa soltar a mão, deixar a intuição guiar mais que a disciplina.Fatal Frame é o grande vício da Arisu desde a adolescência. Ela conhece todas as histórias do jogo, coleciona revistas antigas que falavam sobre o lançamento, e até comprou uma câmera analógica só por conta da famosa Camera Obscura. Gosta do terror, mas também da atmosfera poética e melancólica dos cenários, algo que tenta colocar em seus trabalhos.Apesar de tímida, é dedicada ao extremo: passa horas em frente à tela em branco tentando acertar detalhes, mesmo que ninguém perceba depois. Não é de falar muito em grupo, prefere observar os outros e só abrir a boca quando tem algo a acrescentar. Tem mania de guardar lembranças pequenas, como ingressos de cinema e flyers de exposições, como se fossem parte da memória que não quer perder.Sente falta da comida caseira da mãe, principalmente pratos simples como o miso caseiro que ela sempre fazia no inverno. Kyoto é uma lembrança constante, tanto no clima quanto na estética que inspira sua pintura. Mesmo assim, encara o intercâmbio na Jeongsu como uma chance de começar de novo e encontrar sua própria voz artística.

café gelado, colecionar coisas de jogos de terror, pintar de madrugada, karaokê com amigos, filmes antigos japoneses, dias nublados, fotografia analógica.

lugares muito cheios, barulho desnecessário, pessoas que falam demais sobre si mesmas, ter que pintar sob pressão, perder tempo em filas, calor extremo, alarmes que tocam cedo demais.

• Seu jogo favorito é Fatal Frame II, que ela conhece de trás para frente.
• Tem uma pequena coleção de revistas antigas de jogos japoneses, guardadas em caixas desde a adolescência.
• Apesar de ter técnica sólida, já ouviu mais de uma vez que precisa arriscar mais na criatividade.
• Costuma falar pouco em grupos grandes, mas se solta fácil em conversas individuais.
• Ama ir a arcades — Taiko no Tatsujin é seu jogo preferido, e ainda guarda fichas como lembrança.
• Tem o hábito de carregar sempre um sketchbook pequeno na mochila.
• Adora comidas simples, principalmente onigiri, e prefere isso a pratos muito elaborados.
• A primeira coisa que comprou com o próprio dinheiro foi uma câmera fotográfica usada, que ainda leva em viagens.

+25 一 ela/dela. Arisu está disponível para qualquer tipo de plot. Temas sensíveis e/ou adultos devem ser combinados previamente. Não tenho preferência entre conexões estabelecidas ou orgânicas. A personagem não possui endgame.